Olá pessoas!
Eu recebi por email e quero muito compartilhar com vocês. Não sei de quem é a autoria, mas este artigo seria ótimo para uma aula de língua portuguesa.
Beijinhos,
Luciana Mira
SUA EXCELÊNCIA, A SENHORA "PRESIDENTA" DILMA
Agora, o Diário Oficial da União adotou o vocábulo presidenta nos atos e despachos iniciais de Dilma Rousseff.
As feministas do governo gostam de presidenta e as conservadoras (maioria) preferem presidente, já adotado por jornais, revistas e emissoras de rádio e televisão.
Na verdade, a ordem partiu diretamente de Dilma: ela quer ser chamada de Presidenta. E ponto final.
Por oportuno, vou dar conhecimento a vocês de um texto sobre este assunto e que foi enviado pelo leitor Hélio Fontes, de
Santa Catarina, intitulado Olha "a" “Vernácula” !
Vejam:
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais.
Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante,
o de existir é existente, o de mendicar é mendicante…
Qual é o particípio ativo do verbo ser?
O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo,
há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não “presidenta”, independentemente do sexo que tenha.
Se diz capela-ardente, e não capela “ardenta”; se diz estudante, e não “estudanta”; se diz adolescente,
e não “adolescenta”; se diz paciente, e não “pacienta”.
Um bom exemplo seria:
“A presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta pensando ser eleganta por ser agora a representanta. Esperamos vê-la sorridenta, numa capela - ardenta, pois esta dirigenta, em atitude barbarizenta, não tem o direito de violentar o português, só para ficar contenta.”